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Livro Caminho das Borboletas – Meus 405 dias ao lado de Ayrton Senna – Adriane Galisteu (AUDIOBOOK)

O livro Caminho das Borboletas foi lançado em novembro de 1994, oito meses após o trágico acidente que levou a vida do piloto …

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  1. Quando o Senna partiu, sofri uma dor profunda, quase irracional.
    Naquele 01 de maio, fiquei em estado de choque e no dia seguinte tive bastante dificuldade para ir trabalhar…
    Um tempo depois, tive um sonho extremamente lúcido.
    Ayrton me levava para passear de helicóptero, mas não me deixava ver o seu rosto… eu o "percebia" apenas do pescoço para baixo e o reconhecia pelo macacão de piloto que vestia… Dentro do helicóptero, ele me mostrava diversas cenas de sua vida e coisas que gostava… vi a sua casa, seu quarto, seus armários… Em um determinado momento, ele me pediu para que pulássemos do helicóptero e que eu lhe fizesse confiança… Pulei e aterrissamos num lugar maravilhoso, encantador… muito verde, muitas árvores e flores em todos lados e muitas borboletas… Havia um pequeno riacho e no meio, uma grande pedra… sobre ela, uma borboleta… Nesta hora, ele pegou algo que não consigo me recordar e em seguida, bateu na borboleta que se desfez em cinzas…
    Quando acordei, dei de cara com o poster que havia colocado em meu quarto após sua morte… Fui trabalhar com a sensação de não estar sozinha e com o coração vibrando de forma diferente. Nesta época eu era manipuladora, num laboratório/farmácia em São Paulo (diga-se de passagem, uma farmácia super renomada).
    Eu trabalhava no fundo do laboratório e com frequência era chamada "à frente", para aprovar certos pedidos. Neste dia, logo pela manhã, uma borboleta simplesmente entrou no laboratório e pousou sobre meu ombro… quando fui chamada lá na frente, ela me seguiu, deixando meus colegas intrigados com aquela borboleta que me seguia… foi neste instante que me dei conta que naquele dia faziam exatamente 6 meses de sua partida… mas o mistério não terminou aí.
    Alguns dias depois (dois ou três), vejo no jornal que a ex-namorada, Adriane Galisteu, havia publicado um livro e adivinha o título? "No caminho das Borboletas"!
    Quando li a notícia, fiquei como fora de mim, tamanha emoção. Na mesma semana comprei o livro e o li em poucos dias.
    A história relatada me deixou em êxtase total. Tudo o que ela dizia neste livro, "batia" com o que eu havia visto em sonho.
    Foi assim que soube que ele adorava viajar de helicóptero… foi assim que "revi" seu quarto através da descrição no livro e foi assim que soube que eles haviam encontrado um lugar lindo perto de sua casa, onde Adriane nomeou "o caminho das borboletas"…
    Chorei muito e me senti honrada com esta experiência. Ocorre que pouco depois, tive um outro sonho, porém sinistro…
    Desta vez estava num ambiente sombrio e desagradável… Ayrton me levou num lugar onde as pessoas não estavam mais vivas e eu tinha que tomar o cuidado de não deixá-las saber que estava lá no meio delas… Havia lama, choro… as pessoas andavam de forma lenta e estranha… ele dizia que sentia muito por tudo isto… estava triste e novamente o via apenas do pescoço para baixo.
    Em um dado momento, ele disse que já era hora de voltarmos e novamente me deu a mão para que pulássemos deste lugar… Quando "caímos", eu estava numa casa e tinha um bebê no colo… e este bebê, era ele, numa nova vida.
    Isto aconteceu em novembro de 1994.
    Em outubro de 1997, tive minha primeira filha, que nomeei Bianca Kimberly e em maio de 2000, dei a luz a Bruno Luiggi.
    No dia 16 de novembro de 2017, num jantar de negócios, conheci um dos Diretores do Instituto Ayrton Senna – aqui na França. A emoção foi imensa – senti como se algo estivesse se cumprindo através deste encontro. Ele ficou igualmente emocionado e choramos ao relembrarmos do querido Ayrton.
    Quer mais? Os filhos da Viviane Senna chamam-se respectivamente Bianca e Bruno!!! E palavra de honra, eu não fazia a menor ideia!
    Avançar sobre o que isto representa, seria leviano de minha parte. Mas estes sonhos marcaram minha vida e estarão comigo até o fim.

  2. Galisteu se contradiz qd disse numa entrevista que sugeriu ao Senna inventar uma diarreia pra não correr naquele dia. E agora no Caminho das borboletas disse que o Senna diz que não iria correr. Essas contradições me faz pensar …a verdade é relativa…conf o recado música se dança né?

  3. Naquele dia de domingo,minha mãe fazia galinhada. Eu a filha mais velha de cinco irmãos,com 21 anos, minha irmã com 14, naeu irmão com dezenove, outro com onze e o caçula com oito. Tofos nós com mãe e pai, fãs do Airton!
    Foi igual Adriane Galisteu narrou, a gente esperando rle levantar, pensando, ele ta tão chateado que nem quis sair do carro. Drpois a mechida de cabeça, ficamos alegres. Como não falaram nada, e levaram para o hospital, pensamos que ele ficaria bem, mas não ficou! Gente o clima de velório la em casa, so se assemelhou com a morte do meu pai, em agosto de 2014,ve do meu irmão caçula, aos 29 anos em fevereiro de 2015😢

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